quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

O Discurso de Alberto Pimenta

O ditirambo de abertura, ausente da edição primeira e também da mais recente, aqui.
E a sua mais recente performance (17 Outubro 2013) no Centro de Arte Moderna da Fundação Gulbenkian aqui.
Um poema do seu mais recente livro - De nada, Ed. Boca, 2012, Prémio Diógenes - aqui.
Faz sentido? Não faz sentido? E desde quando, perguntava uma vez uma escritora mexicana em Santa Barbara, Califórnia, um texto é «para criar sentido» e não «para destruir sentido»?!

Sem comentários:

Enviar um comentário